terça-feira, março 07, 2006

 

Convite - TOMADA DE POSSE - 7/Março-18h30-Hotel Lutécia

Vimos por este meio convidar todos os militantes e simpatizantes do Partido Socialista a estarem presentes na tomada de posse dos novos orgãos da Secção PS-Alvalade/FAUL a decorrer no dia 7 de Março, pelas 18h30,no hotel Lutécia.

Todos são benvindos numa cerimónia que, desejamos, marcará o inicio de uma nova fase na vida da Seccção de Alvalade, recheada de sucessos e vitórias, crescimento e notoriedade.

Saudações Socialistas

quarta-feira, março 01, 2006

 

Caros Camaradas,

A Lista B vem exprimir o agradecimento a Todos os Camaradas que acreditaram e confiaram o seu voto no Poder aos Militantes. A força da militância vingou no acto eleitoral.

Uma palavra de reconhecimento para as três Listas que se apresentaram e para Todos os socialistas que participaram nas eleições.

Agora que findou o processo eleitoral, terminaram igualmente as Listas, pelo que a nossa acção deve absolutamente ser suportada com o envolvimento e participação de Todos os militantes.

Estamos conscientes das dificuldades que nos esperam, não somos poder em nenhuma das freguesias abrangidas pela acção política da nossa Secção, pelo que temos que envidar desde já os nossos esforços para as lutas externas – TODOS PELO PS, NADA CONTRA O PS!

A nossa acção tem de igualmente estar vocacionada para uma cidadania activa. Não podemos voltar a cometer os mesmos erros do passado e pensar uma eleição para as autarquias de Alvalade, Campo Grande, São João de Brito e São João de Deus a três meses do acto eleitoral. A nossa participação não pode estar resumida a um panfleto ou uma rosa distribuída em tempos de campanha, a nossa obrigação é de desenvolver acções em prol do desenvolvimento local, numa política de proximidade ao cidadão.

Temos de ir ao encontro dos problemas das pessoas e apoiar na solução. A nossa força será tão maior, quanto maior for a nossa capacidade de abrir o Partido Socialista às pessoas.

Uma última palavra de enorme reconhecimento e agradecimento para as mulheres e homens que construíram ao longo destas três últimas semanas o projecto da Lista B. A bravura que colocaram em cada acção em que se envolveram foi determinante.

As grandes vitórias constroem-se no tempo. Lanço-Vos o desafio de participarem e contribuírem para que uma nova página seja acrescentada ao património de luta e intervenção da Secção de Alvalade.

Bem haja a Todos.

Saudações Socialistas,

Miguel Teixeira

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

 

A História é feita de grandes mudanças

O conceito de “mudança” é algo que habitualmente assusta as pessoas, no entanto quando se concretizam as alterações constata-se que afinal valeu a pena mudar.

Candidato-me sem pretensões, apenas com uma grande vontade de ser útil e de servir todos os militantes. Acredito que no PS podemos ajudar o nosso País defendendo os valores mais elevados e garantindo que serão respeitados.
Trabalho numa empresa de capitais públicos e abdiquei de uma carreira profissional em prol dos meus ideais e convicções, em defesa da causa pública. A geração a que pertenço, embora não tenha lutado pela liberdade e pela democracia antes do 25 de Abril exige a continuidade destes dois grandes princípios básicos para a condição humana.
Com a LISTA B e com TODOS NÒS, a nossa secção será um exemplo para todas as outras e um ponto de partida para um PS mais interventivo e mais jovem que continuará na tradição do PS a escrever a história dum Partido forte e influente para Portugal e uma referência obrigatória para os Portugueses.
Mudar é Preciso.
Inovar é Preciso.
Manter os Princípios Ideológicos é FUNDAMENTAL!!!

Catarina Albergaria

 

PERÍODO DE REFLEXÃO

Está a chegar ao fim a campanha eleitoral para a segunda volta das eleições
que vão ditar o novo Secretariado da Secção de Alvalade (S. João de Deus,
Alvalade, S. João de Brito e Campo Grande ) do Partido Socialista.

As duas listas sobreviventes (A (55 votos) e B (62 votos)) têm esgrimido os
seus argumentos na tentativa de, além de assegurarem o pleno desses votos,
fazerem reverter a seu favor, quer os votantes da lista C (29 votos), que não
passou à segunda volta, quer o importante número de camaradas que, por
diversos motivos, não compareceu à primeira votação.

Ambas as equipas, tal como tudo na vida, têm tido bons e maus momentos. No
entanto, nota-se um esforço tremendo para a promoção do debate sadio e
democrático, sobretudo com base nas novas tecnologias de informação, o que,
ganhe quem ganhar, augura um excelente futuro para esta estrutura de base do nosso partido.

Neste blogue, a Lista B tem primado pela apresentação de propostas concretas, valorização do que pode ser uma nova dinâmica de actuação social e política dos nossos militantes, dando ênfase à construção deste edifício
de fé e coragem socialistas que dará origem, para surpresa de alguns, quem
sabe, à apresentação de propostas, potencialmente ganhadoras, para as nossas freguesias.

Nunca, pela nossa linguagem, serena, firme, mas cordata, ofendemos ou -
importante - deixámos que alguém ofendesse quem quer que seja.

Com efeito, não raramente, chamámos a atenção para intervenções de
camaradas que, mesmo sem subscreverem o nosso projecto, são suficientemente importantes para serem seguidas e implementadas.
Já os nossos camaradas da Lista A, têm, por vezes, resvalado para um tipo de
textos denunciadores de um estilo pouco consentâneo com a solidariedade devida aos militantes que resolveram (e, até agora, somos a maioria) dar a cara por projectos alternativos.

No blogue dessa lista, emanada do actual secretariado
(http://pelopsalvalade.blogspot.com/), abundam os exemplos:

Desde a ofensa, pura e simples (embora a coberto do anonimato), de um apoiante, sem rosto, mas "amigo", que escreve esta flor: "e que evitem que a
Secção seja tomada de assalto por gente sem valor e sem carácter " , até
ao mais sublimar apelo aos medos da mudança com a ideia de que, caso a Lista B ganhe, a secção veria desbaratada a notoriedade alcançada pelo anterior secretariado.

Que notoriedade?

A primeira é aquela que liga qualquer secretariado aos votantes da secção e
essa, camaradas, pese a angústia e o espanto espelhado no rosto de alguns,
esteve maioritariamente afastada da Lista A.

A segunda prende-se com o povo em geral, votante nas nossas quatro freguesias.
Nesse caso mantê-la é muito pouco, visto ser necessário aumentá-la (e
muito) se queremos fugir à fatalidade que nos persegue desde há vários anos.

Provavelmente a Lista A refere-se à notoriedade no seio de certos órgãos do
Partido ou no coração de alguns Dirigentes, locais ou nacionais, propiciadora
de carreiras ou cargos, etc..., etc..., etc...

Enfim, não podemos dizer que seja ilegítima. No entanto só terá um carácter
válido se emanada das outras duas e, nesse aspecto, não em abstracto, mas
pelas nossas propostas, pela nossa sede de conquista de vitórias para o
Partido e, consequentemente, para o povo destas quatro freguesias, colocamo-nos nas "mãos" dos militantes da secção reafirmando o empenho que nos trouxe até aqui.

Que ganhe a melhor lista. E essa será a que os militantes escolherem.

José Carlos Alves Sequeira

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

 

Porque apoio a lista B

Caros camaradas de Alvalade,

Fui candidato pela lista C, e apoio a lista B (encabeçada pelo Miguel Teixeira) candidata às eleições para o secretariado da nossa secção de Alvalade. E quero aqui dizer porquê:

• Porque é a única que garante uma RENOVAÇÃO, de PESSOAS, de PROGRAMA e sobretudo de PROCESSOS DE ACTUAÇÃO E DE DECISÃO, de acordo com o que defendi como candidato;

• Porque propõem uma EQUIPA CREDÍVEL E RENOVADA para a gestão do Secretariado, e trazem uma MENSAGEM DE ESPERANÇA e um PROJECTO DE FUTURO para o PS de Lisboa;

• Porque privilegiam o DEBATE com os socialistas, têm algumas IDEIAS, e acreditam que a valorização da política na nossa secção (e no PS) resulta sobretudo da PARTICIPAÇÃO DOS MILITANTES na vida da secção, da TRANSPARÊNCIA DO FUNCIONAMENTO do Secretariado, e da DISCUSSÃO ACTIVA E FRATERNA entre todos.

Não tenho nada de pessoal contra os camaradas da lista A – mas a divergência política não é um problema de incompatibilidades pessoais, pelo menos para mim! – mas, além de claramente representar “o poder instalado”, não posso apoiar uma actuação pautada pelo “cinzentismo” e fraca participação… de tal modo a que a secção se debate quase com os mesmos problemas que tinha há cerca de três anos. E também não subscrevo a sua conotação com a (ainda) actual maioria da C.P.Concelhia de Lisboa… com tudo o que esta tem representado de falta de oposição e de ideias de futuro para Lisboa.

E votarei na lista B porque A SOLIDARIEDADE POLÍTICA TAMBÉM SE FAZ DE AMIZADE, E DE PRAZER EM FAZER POLÍTICA… algo que a lista B transmite. E porque estou empenhado em que LISBOA TENHA UM PROJECTO SOCIALISTA VENCEDOR PARA O FUTURO!

E agora… os socialistas de Alvalade decidirão. E, quaisquer que sejam os resultados eleitorais, o meu Secretário-Coordenador será o que for eleito, com o qual procurarei colaborar lealmente no trabalho da secção… como se impõe em democracia.
Saudações socialistas.
Manuel Pereira dos Santos (militante 42848/S.Alvalade)
M. Pereira dos Santos
(Prof. Catedrático)
Dept. Física-Univ. Évora
mpsantos@uevora.pt
mpsantos@fct.unl.pt
http://home.dfis.uevora.pt/~mpsantos/index.htm

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

 

A IMPORTÂNCIA DO PODER AOS MILITANTES

Analisando a actualidade do blogue dos nossos camaradas oponentes (nem
adversários, nem inimigos), parece que a imagem de marca que pretendem deixar se limita, por um lado a reafirmar o apoio à sua equipa, o que é, no mínimo, redundante, porque não passaria pela cabeça de ninguém que deixassem de o fazer, como pelo contínuo martelar no velho tema dos "coitadinhos" que até nem sabiam se pretendiam a recandidatura, quando, como é óbvio, sempre o souberam, muito antes de qualquer outro conjunto de militantes.

Na realidade, como faz a lista A, continuar a afirmar que partiram em
desvantagem, tendo organizado a sua lista apenas em poucas semanas, soa-me a "blá blá" sem consistência real, especialmente tratando-se de uma lista emanada de quem está no poder.

Como é evidente os militantes da secção não são parvos e não se deixarão
"levar" por esse tipo de argumentos.

Adiante...

Lembro-me das intervenções públicas, por exemplo, dos camaradas Duarte Nuno Simões, Edmundo Pedro, Miguel Teixeira e de um outro camarada, professor universitário e sindicalista, de que não recordo o nome, lançando no ar o grande debate que deve nortear a nossa actividade, especialmente quando o nosso partido é poder.

É inegável que o governo do PS tem pugnado por efectuar as reformas que o
país necessita, para levar de vencida o atraso crónico de que enferma a
sociedade Portuguesa.
Por isso é vítima da ofensiva dos sectores que, temendo a perda de importantes regalias e privilégios, se organizam no sentido de tentarem travar essas reformas.

Simples, não é?

Como "nem tudo o que luz é ouro", as coisas não se passam sempre
exactamente desta forma.

Esta divergência entre o suposto bem e o eixo do mal, muitas vezes, dá
asneira.

Por um lado o governo é levado a assumir que tudo o que faz é bem feito, sendo a contestação um mal necessário num regime democrático. Já os que se lhe opõem, até para não perderem o comboio para outros mais dinâmicos e radicais, actuam exactamente no sentido inverso.

É aqui que entra o MILITANTE do PS.

Com efeito o nosso partido é (talvez o único) composto por uma amálgama de pessoas provenientes de todos os quadrantes da sociedade:
Empresários e empregados, na função pública e na actividade privada, sendo
alguns sindicalistas, curiosamente em Sindicatos, quer da UGT, quer da CGTP, professores e alunos, quadros superiores e pessoas com funções menos especializadas, etc, etc, (seriam necessários muitas linhas para enumerar a diversidade ) num atravessamento horizontal propício à discussão equilibrada, serena e construtiva do que, como foi afirmado por diversos camaradas, em várias assembleias, queremos para o partido e, consequentemente, para o país.

O militante do PS tem o direito - e o dever - de participar previamente na
concepção e feitura das grandes reformas que vão moldar - positivamente,
esperamos - este "rectângulo à beira-mar plantado".
É ao nível mais baixo, da secção do partido, que todo este edifício
político deve começar a ser construído.

No entanto toda a estrutura de organização das reuniões deve sofrer
alterações. Não se pode chamar debate aos simples três minutos com que são brindados, já pelo adiantado da noite, os pobres militantes, desejosos, não só de apresentar os seus pontos de vista, mas de verem discutidas as suas propostas, poderem argumentar, intervindo, se necessário, por diversas vezes, sempre sob o controlo do Presidente da Mesa.

O uso das novas tecnologias, como o blogue ou o site da internet, transformados em areópagos de livre discussão de ideias também podem suprir alguma falta de tempo para aprofundar algumas das discussões mais polémicas.

O programa da Lista B é bem claro nestes pontos.

Só com a consciência de que foi com o seu contributo que todas as grandes
reformas da sociedade portuguesa serão moldadas o militante pode, com alma, dinamismo e apego a uma causa, ser chamado a esta grande luta que, esperamos, nos volte a conduzir a uma real e duradoura sintonia com a maioria do povo português.


José Carlos Alves Sequeira

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

 

A "GUERRA DOS BLOGUES"

Já passaram alguns dias sobre o debate de 14 de Fevereiro.

Com todas as intervenções, cordatas, construtivas, contundentes mas educadas,
contrastou a deslocada (e desbocada) acusação, feita por um elemento da Lista
A , sobre o nosso blogue, onde, aparentemente, não seria possível colocar, por
exemplo, uma caricatura do nosso cabeça de lista Miguel Teixeira.

Além de ser uma referência (caricatura) a um assunto muito sério, de
consequências ainda imprevisíveis sobre a paz mundial, parece-me um pouco
exagerado partir de um pormenor técnico existente na concepção do nosso
blogue, para um retirar de ilações sobre um crivo, uma censura, etc, etc...

Será que o facto de existir essa pequena limitação técnica impediu alguém
de colocar comentários, ou até caricaturas, no nosso blogue?

Algum elemento integrante de qualquer das listas, ou não, viu recusado, cortado
ou modificado algum texto que pretendesse publicar?

Isso é que me parece importante. O resto é conversa!

Há uma grande confusão na cabeça de algumas pessoas. O facto de se ser
utilizador avançado de informática, ter a possibilidade de criar blogues
bonitinhos (para quem goste do género), com todas as perfeições e
"coloridos-choque" da moda, tem pouco a ver com o que é verdadeiramente
perene na construção deste país: O CONTEÚDO.

E, nesse aspecto, caras e caros camaradas, qualquer análise fria e independente
(é a única que interessa) não pode deixar de verificar que, pese o seu
aspecto mais simples, o blogue da Lista B é mais forte, mais programático,
mais vivo, mais interessante e até mais participado.

É como se fosse o bom e espesso pão casqueiro português contra a
"baguette" situacionista e politicamente correcta.

José Carlos Alves Sequeira

 

Terminou a Primeira Volta

Bom, camaradas, terminou a primeira volta.

Ganhou a democracia; a participação dos militantes esteve certamente ao nível
dos mais concorridos actos eleitorais, a sã convivência entre elementos das
várias listas foi a tónica dominante da noite eleitoral e ficou no ar a
certeza de que - haja o que houver - o Partido vai sair mais forte, mais
fecundo e de "peito feito" para os combates que se avizinham.

Ilações?
A primeira parece evidente: A oposição à "situação" actual foi
largamente maioritária. Com efeito, tanto a lista B, como a lista C tiveram na
sua génese, não vale a pena desmenti-lo, por uma lado a insatisfação e por
outro a vontade de mudança.

E agora?
Confesso-me um péssimo negociante. Não sei como é que essas coisas funcionam
a nível de cúpulas, mas penso que, a nível individual, existe uma sintonia
clara entre as posições políticas e sociais dos elementos das duas listas.

Não vou referir nomes mas habituei-me a seguir com extrema atenção as
intervenções públicas de alguns valores que integram a lista C, nomeadamente
aquelas que me tocam profundamente, porque se referem ao nosso futuro, como
cidadãos, elementos vivos desta cidade e deste país, nas políticas de
habitação, de trânsito, no que queremos que seja a educação dos nossos
filhos e netos e no contributo que o nosso partido possa dar a essa luta...

Sinceramente, se os resultados tivessem sido outros, estas pessoas (da lista C)
teriam o meu voto nesta segunda volta.

Aliás espero que, para bem desta esperança, digo, certeza, possa existir uma
qualquer fusão, oficial ou informal, entre estes projectos.

Um facto ressalta claramente: A maioria disse não à "evolução na
continuidade".

Vamos consubstanciar esse desígnio na próxima quinta-feira? Estou convicto que
sim!


José Carlos Alves Sequeira

 

Gustavo Gouveia, militante activo da JS - Alvalade

Antes de mais gostaria de agradecer a todos os camaradas, que me deram o prazer de participar neste projecto a seu lado. Sem ser militante do PS, tive oportunidade de me integrar num projecto, com um estilo e dinâmica de trabalho que para mim serão sempre recordados como unicos. Não é a primeira vez que trabalho com a organização do Miguel, o activismo da Dona Otilia, a energia estonteante do António Miguel, a perspicácia do Paulo, a preocupação constante da Ana Catarina entre tantas outras características dos camaradas com quem aprendi a trabalhar no partido socialista, embora como já referi, não seja militante. O convite desta equipa, e a sua preocupação em ter consigo a juventude, foi algo que me agradou bastante. Pela primeira vez, vi alguém que desse valor a Juventude Socialista, ignorando o facto de os meus antecedentes nem sempre a merecerem. Mas desde o inicio, desde a primeira reunião no Campo Grande, já eu havia decidido com que pessoas eu preferia trabalhar, a nível de PS. Por isso insisti tanto com o Miguel para que se candidatasse, porque ao fim e ao cabo, coordenar um projecto com a amplitude cívica que eu pretendo, aos 17 anos, ás vezes confesso ser difícil.
Mas lamento que haja ainda quem não nos dê essa opurtunidade. Quem despreze a juventude Socialista, que são no fundo o futuro do partido. Ou quem não percebe que risos num debate com o nível a que ontem a lista A levou, não são provas da imaturidade da audiência, mas sim do locutor. Rio-me de facto, quando penso que actividade política na óptica de alguns, é trazer á secção proeminentes políticos e conhecer as opiniões que eles transmitem aos portugueses através dos media diariamente. De facto eu posso tentar trazer o Drº Mario Soares a Alvalade...vejo-o aqui todos os dias. Mas organizar um estudo socio-economico sobre a caracterização das freguesias, poderá parecer mais complicado. Posso de facto montar como um dos principais objectivos dum mandato uma campanha(mesmo que leve a estes resultados),ou posso com esse mandato, intervir na socialização das Murtas. Rio-me quando tenho lado a lado o site do Jornal de Alvalade, e o site da secção, e tento comparar. Porque sim, o criador deste site é um militante nosso.
Mas não foi eleito para nenhum órgão, portanto será que vale a pena ouvir a sua voz? mas produziu um trabalho em nome do mesmo que nós, com uma qualidade inumeras vezes superior. Com uma preocupação inumeras vezes superior. E é por situações como esta que defendo "O Poder aos Militantes"
O problema é que alguns têm a ideia de que só se pode exercer funções políticas uma vez eleito. E essa ideia está redondamente errada, sobretudo quando é tomada por alguém que quer tomar responsabilidades políticas. E é estranho falar de falta de respeito, alguém que ignora as palavras do militante com mais longevidade na secção, em pleno debate. Escandaloso, mesmo! talvez não seja motivo de riso, de facto...
Sim, estou preocupado ao tentar prever com quem vou situar o meu trabalho de jovem Socialista no próximo ano, antes de completar a maioridade. Tenho plena noção do que quero, mas também de quem mo pode garantir. o trabalho efectuado nas ultimas semanas, só me pode deixar o desejo de não se tornar recordação, mas sim constante, nos próximos dois anos. Saúdo uma ultima vez este blog, com essa esperança. Um forte abraço a todos,e... boa sorte


Saudações Socialistas

 

RESULTADOS ELEIÇÕES 16 FEVEREIRO

Caras(os) Camaradas,

A LISTA B - O PODER AOS MILITANTES vem informar o resultado das eleições da Secção de Alvalade do dia 16 Fevereiro:

LISTA A - 55 votos (37,67%)
LISTA B - 62 votos (42,47%)
LISTA C - 29 votos (19,86%)
Brancos/Nulos - 1 voto

Agradeçemos a confiança depositada na Nossa Lista e apelamos ao voto na LISTA B - O PODER AOS MILITANTES na 2.ª Volta no dia 23 Fevereiro, no Hotel Lutécia

sábado, fevereiro 11, 2006

 

Porque apoio esta lista?

Há várias razões que me levaram, primeiro a apoiar, depois a participar neste
projecto para a secção de Alvalade do Partido Socialista:

1. A proximidade.

Conheço o António Miguel há muitos anos. Sei do trabalho que ele dinamizou em prol do associativismo popular, em tudo o que existe de mais genuíno e puro, na direcção da Associação de Moradores, onde a vertente de apoio aos "mais antigos" é a face mais visível.
Por outro lado tenho um parentesco, por afinidade, com a Ana Catarina. Mas não se trata apenas de apoiar "os nossos" por serem nossos amigos ou
familiares. Há todo um conjunto de capacidades que serão, sem dúvida,
colocadas ao serviço do PS.
Finalmente, o entusiasmo colocado, pelo Miguel Teixeira, em todas as
intervenções a que tive oportunidade de assistir, dão-me a garantia de estar
perante um "animal" político de elevada craveira que merece ser aproveitado
para lugares de responsabilidade no partido.

2. A vigilância.

Entrei para militante do PS no rescaldo da derrota honrosa das eleições
legislativas de 2002. Em todas as reuniões em que participei colhi a noção
de que existem duas versões do Partido Socialista, uma para tempos de
oposição e outra para quando é governo.
Efectivamente, nesta última situação, apossa-se do PS um autismo completo em relação aos seus militantes. A passagem do Secretário Geral e Primeiro
Ministro - também - para coordenador da Comissão Política (não sei se
é exactamente assim que se designa o cargo) no sentido de " o Partido servir
mais de apoio ao Governo" faz perceber que podemos estar em presença de mais uma tentativa de domesticar futuros desvios, como aqueles que motivaram a fuga, em poucos meses, de uma parte importante do nosso eleitorado.
Não gostaria de fazer parte de um Partido semelhante ao PC, onde a direcção das iniciativas é SEMPRE de cima para baixo, cabendo aos militantes o papel de dóceis seguidores das políticas decididas pelas cúpulas.
Também o tipo de partido, não de militantes, mas sim de apoiantes, numa
espécie de SAP (Sociedade Anónima Política), por analogia com as SAD's
(Sociedades Anónimas Desportivas do Futebol), onde o sócio é quase
substituído pelo adepto e, no nosso caso, o militante pelo apoiante, de que é
exemplo flagrante o Bloco de Esquerda, não preenche o meu imaginário. O PS, para fazer jus à sua tradição democrática, deve cultivar a verdadeira
isonomia política, de baixo para cima, num combate permanente pelo respeito dos princípios que norteiam a sua ideologia, balizada pelo sentir das bases que o compõem.
Esta lista dá mais garantias, por um lado, de apoio independente às políticas
do PS/GOVERNO, mas, por outro, de vigilância crítica, no interior do Partido.
O facto de estarmos perante um período sem eleições não permite pensar que o combate vai ser mais fácil ou que - à moda do que sucedeu com o Cavaco, após a adesão à UE - vamos conseguir popularidade em 2009.

3. A renovação.

O camarada Mário Lourenço, a quem eu endereço cordiais saudações, pelo que tenho lido, deixou de fazer parte do leque de escolhas para a Secção de
Alvalade. Enquanto assim não foi manifestei-lhe sempre a minha solidariedade política apoiando sem reservas as listas em que se apresentou.
Em democracia a fidelidade não se transmite aos pretensos herdeiros. Neste
momento estou moralmente livre para apoiar quem me merece mais confiança.


José Carlos Alves Sequeira

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